segunda-feira, 20 de abril de 2015

Divergente


Hoje, eu confesso foi diferente.

Troquei poema por intrigas...

Troquei verdades por mentiras...

E eu comigo mesmo fui divergente.

A calmaria pegou suas malas...

Foi... Sem olhar pra trás.

Enquanto isso eu acolhia a discórdia.

Abri minhas portas, queria mais!

Insultos e golpes foram... Proferidos e desferidos.

Assim respectivamente!

Mas essa luta travada, confesso, nunca foi física.

Era um duelo em minha mente!

O coração tentava de tudo...

De todas as maneiras queria vencer seu oponente.

Essa batalha em questão... Confesso, não foi fácil vencer.

Pois meu adversário, de fato, era a solidão, querendo ‘me acometer’!

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