domingo, 22 de março de 2015

Palavras aos ventos


Não me importa a direção nem pra onde vou remar.
Sei, terei o meu quinhão no brilho do teu olhar.



Vai me mostra o impossível ou que sabe o infinito
porque hoje eu vou voar.




Pois é no som do teu silêncio que eu não me canso de repousar...

 


Nosso amor cobra tanto do tempo
Mais o tempo insiste em ser ingrato!
 
  
Não saber tudo... Sempre resultará na gloria da descoberta!
 
Sou um tolo vivendo o ódio, torno-me gênio na amargura...
Vivo um ‘humano’, fingindo ser!
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário